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Política

URGENTE: Israel está em “alerta máximo” para “iminente ataque” do Irã

O recente aumento das tensões entre Israel e Irã tem deixado a comunidade internacional em alerta. Na última terça-feira (1º), o porta-voz do Exército israelense, Daniel Hagari, destacou que o país está em “alerta máximo” após os Estados Unidos avisarem sobre um “ataque iminente” do Irã contra Israel. Mesmo assim, Hagari afirmou que ainda não há uma ameaça clara e imediata.

Essa situação faz parte de um quadro geopolítico complexo que envolve não apenas esses dois países, mas também forças regionais e internacionais.

Preparativos de Defesa de Israel

De acordo com Daniel Hagari, os sistemas de defesa aérea de Israel estão totalmente preparados para um potencial ataque iraniano. Aviões militares israelenses estão em constante vigilância, “varrendo o céu” em busca de ameaças.

Hagari afirmou: “Estamos em alerta máximo tanto na ofensiva quanto na defensiva”, alertando que qualquer ataque do Irã terá consequências significativas. Essa postura defensiva é comum em situações de alta tensão, especialmente quando envolve um potencial confronto militar direto.

Os Estados Unidos e o Alerta do Ataque Imminente

A Casa Branca emitiu um comunicado, também na última terça-feira (1º), indicando que o Irã estaria preparando um ataque com mísseis balísticos contra Israel. Um alto funcionário do governo americano declarou: “Apoiamos ativamente os preparativos defensivos para defender Israel contra este ataque. Um ataque militar direto do Irã terá consequências graves para o Irã”.

Os Estados Unidos se comprometeram a ajudar Israel na interceptação de qualquer ameaça, similar ao apoio oferecido em abril, quando o Irã lançou uma série de drones e mísseis contra o país. Essa assistência foi crucial para o sucesso na interceptação da maioria das ameaças naquela ocasião.

Nas últimas semanas, a situação entre Israel e Irã tem se deteriorado, em parte devido às operações militares de Israel contra o Hezbollah no Líbano. Na segunda-feira (30), Israel iniciou uma operação terrestre no sul do Líbano, focada especificamente no combate ao Hezbollah, um grupo terrorista apoiado pelo Irã. Esse movimento ampliou ainda mais a fricção entre os dois países.

Um confronto direto entre Israel e Irã teria repercussões globais. Outros países na região, bem como aliados internacionais, poderiam ser envolvidos no conflito. Além disso, potências mundiais como Estados Unidos e Rússia poderiam tomar medidas, ampliando a escala do conflito.

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