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Política

Alckmin comete gafe e troca nome de países em discurso; VEJA VÍDEO

Nesta terça-feira (10/12), ocorreu um evento diplomático significativo no Brasil: a visita oficial do primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico. Este evento foi notável, não apenas pelas discussões bilaterais que promoveu, mas também por um deslize do vice-presidente Geraldo Alckmin, que confundiu a Eslováquia com a já extinta Iugoslávia. Esta gafe destacou-se em meio aos compromissos oficiais, após Alckmin ter assumido a agenda do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, então hospitalizado.

Durante a cerimônia, Alckmin expressou publicamente a mensagem de boas-vindas que o presidente Lula enviara ao primeiro-ministro eslovaco. Contudo, a referência equivocada à Iugoslávia, dissolvida na década de 1990, não passou despercebida, gerando repercussões entre os presentes e na mídia.

Como foi a gafe cometida por Alckmin?

“Presidente Lula me pediu que transmitisse um afetuoso abraço, que compartilhasse sua alegria de recebermos, aliás, a primeira vez que um primeiro-ministro da Iugoslávia visita o Brasil e nós estamos felizes e honrados”, disse o vice-presidente.

A confusão envolvendo a Iugoslávia traz à tona lembranças de uma era geopolítica já ultrapassada. A Iugoslávia, que existiu até o início dos anos 1990, foi um país formado por uma união de diversas repúblicas que hoje correspondem a estados independentes. Com a dissolução, originaram-se seis países soberanos: Eslovênia, Croácia, Bósnia e Herzegovina, Macedônia, Montenegro e Sérvia, cada qual com sua identidade e política próprias.

Qual o impacto da gafe diplomática de Alckmin?

Erros diplomáticos, como o ocorrido com Alckmin, são sensíveis em contextos internacionais, podendo influenciar as percepções e a percepção de formalidade entre nações. No entanto, durante a visita do premiê eslovaco, não houve registros de ofensa direta, e os países envolvidos aproveitaram a ocasião para fortalecer laços por meio de reuniões bilaterais e a assinatura de acordos de cooperação.

Qual a importância dos acordos assinados?

Geraldo Alckmin / Créditos: depositphotos.com / thenews2.com

Os atos de cooperação assinados durante a visita abordaram áreas de interesse mútuo, criando oportunidades para ambos os países em setores como tecnologia, educação e segurança. Esses acordos buscam não apenas estreitar relações diplomáticas, mas também promover o desenvolvimento social e econômico dos envolvidos, demonstrando a relevância de tais encontros no cenário global.

Por que os acordos são tão importantes?

  • Promoção da paz e segurança: Acordos internacionais ajudam a prevenir conflitos e a resolver disputas de forma pacífica. Eles estabelecem mecanismos de cooperação e diálogo, contribuindo para um ambiente mais seguro e estável.
  • Fomento do comércio e da economia: Acordos comerciais, como os tratados de livre comércio, facilitam a troca de bens e serviços entre países, estimulando o crescimento econômico e gerando empregos.
  • Cooperação em áreas específicas: Acordos podem ser firmados para abordar questões globais como o meio ambiente, a saúde, a educação e a segurança cibernética. A cooperação internacional é essencial para enfrentar desafios que transcendem as fronteiras nacionais.
  • Proteção dos direitos humanos: Muitos acordos internacionais visam garantir os direitos humanos e as liberdades fundamentais, como os direitos civis, políticos, econômicos, sociais e culturais.
  • Integração regional: Acordos de integração regional, como os que formam blocos econômicos, promovem a união entre países vizinhos, facilitando a circulação de pessoas, bens e serviços.

Tipos de acordos internacionais:

  • Tratados: São os acordos mais formais e complexos, geralmente envolvendo questões de grande importância.
  • Convenções: Semelhantes aos tratados, mas com foco em áreas específicas, como o direito do mar ou o direito humanitário.
  • Acordos: Termo mais genérico que engloba uma variedade de acordos, desde os bilaterais (entre dois países) até os multilaterais (entre vários países).
  • Protocolos: Complementos ou aditivos a tratados ou convenções, que visam modificar ou atualizar suas disposições.


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