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‘Carecas’ vão ganhar sanduíches grátis do Burger King em nova campanha; entenda como funciona

Depois de apostar em campanhas que dividiram opiniões na internet, com apelo para os exageros, o Burger King resolveu ousar novamente e “homenagear” os calvos em sua mais nova recente investida de marketing. Com uma classificação inusitada, a empresa pretende recompensar o “calvo Drive-Thru” com um Whopper gratuito. Para participar, a pessoa precisa ter uma calvície “com entrada por um lado, passagem por trás e saída pelo outro lado”, segundo a empresa.

Campanha do Burger King dá lanches para clientes calvos — Foto: Reprodução

O sanduíche de graça será distribuído entre os dias 27 e 31 de março, e será limitado a um por CPF, em pedidos exclusivamente feitos pelo drive-thru dos restaurantes participantes.

De acordo com a empresa, não é necessário ter a calvície natural para conseguir o benefício: “pode pedir esse corte ao seu barbeiro e garantir o seu Whopper, já que chegou a vez dos calvos e não dá para ficar de fora dessa celebração feita para eles”, diz o comunicado.

Além da distribuição dos sanduíches, a campanha ganhou um filme para as redes sociais, elaborado pela agência David. Na peça, é possível ver diversas “classificações” de calvo e qual é o beneficiado pela campanha do BK.

Rede tem “causado” com campanhas

Conhecido por sua abordagem de marketing ousada, bem-humorada e provocativa, especialmente em relação ao McDonald’s, seu principal concorrente, o Burger King tem gerado debates com seus mais recentes lançamentos.

Um exemplo é a campanha “Exagero”, lançada em janeiro, que oferecia dois lanches pelo preço de um. A campanha contou com a participação de diversos nomes conhecidos em filmes veiculados na TV e nas redes sociais, incluindo Ken Humano, famoso por seus numerosos procedimentos estéticos, e o ex-ator pornô Clóvis Basílio dos Santos, mais conhecido como Kid Bengala.

O vídeo com este último personagem foi retirado de circulação em fevereiro, após a repercussão. Em comunicado divulgado na época, a empresa disse que tomou a decisão para não “ampliar as discussões e polarizações” da internet.

Com informações de Revista PE&GN

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